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Quais são os riscos de um quadro de gengivite na infância?

Quais são os riscos de um quadro de gengivite na infância?

A gengivite é um problema bem chato que acomete a gengiva, causado pelo acúmulo de placa bacteriana. Uma das principais formas de prevenção é a correta higiene bucal feita todos os dias, em especial após as principais refeições. E claro, sem se esquecer do uso de fio dental. Existe um grupo de pacientes, no entanto, que corre o risco da doença, pois, em geral, dependem de outras pessoas para a correta higiene.

As crianças dependem de seus pais para entender o valor da saúde bucal e aprender como fazê-la, mesmo ainda nos dentes de leite, que é onde muitos pais erram ao achar que o cuidado não é tão importante, já que os dentes vão naturalmente cair com o tempo. Veja as explicações sobre essas questões.

A gengivite pode acontecer na infância?

O aparecimento da gengivite é causado pela higiene oral deficiente. Geralmente pensam que, por serem bem separados, os dentes decíduos não precisam passar fio dental. Dessa maneira, é possível compreender que o quadro também pode acontecer em crianças. Além disso, outra doença bucal comum nessa fase é a gengivite estomatite herpética.

Esse caso não é causado por bactérias, como acontece com a gengivite comum, mas sim pelo vírus do herpes. Ela é provocada pelo primeiro contato do organismo do pequeno com o vírus, e não pela falta de limpeza bucal. Causa febre, dor, desconforto ao engolir e lesões tipo afta na cavidade oral e esôfago.

Saiba quais são os riscos da gengivite na infância

A gengivite é um quadro que apresenta diversos sintomas, como sangramento e inchaço das gengivas. Assim como outros problemas, deve ser logo tratado. Quando o quadro acomete as crianças é preciso ficar alerta, pois pode comprometer a dentição permanente. Isto porque, as bactérias na boca podem dar origem a um abscesso dental. Esse quadro é capaz de prejudicar os dentes permanentes em formação nessa fase da vida.

A gengivite na infância pode significar problemas futuros?

Nem sempre a gengivite na infância significa problemas futuros. O problema são os hábitos adquiridos, ou melhor, os não adquiridos: passar fio, escovar dentes, ir ao dentista, permitir que o responsável faça a higiene até os 6 anos, pois não tem controle motor suficiente para tal, e ter um responsável supervisionando a higiene até os 9 anos. Outro cuidado é conhecer o colégio do pequeno, caso ele fique no integral, para saber sobre sua higiene bucal no ambiente e se há algum dentista que orienta o corpo pedagógico.

Conheça os cuidados e indicações para prevenir a gengivite

A primeira orientação é levar a criança desde cedo às consultas. Mesmo sem dente, o dentista orienta a higiene após as mamadas, quais produtos, pastas e escovas indicadas a cada faixa etária, higiene oral da gestante, que evita parto prematuro, que cria hábitos saudáveis. Vale destacar sobre os riscos da falta de higiene na gravidez, podendo dar origem a um quadro de gengivite. Por isso, não deixe de ter um acompanhamento pré-natal com o dentista.

Outra dica é explicar para o pequeno, para que ele entenda a importância do cuidado com a limpeza bucal. É preciso o envolvimento e comprometimento da família, seguindo os hábitos ideais e repassá-los. E ainda, prestar atenção na nutrição. Evitar lanches prontos, biscoitos recheados, balas, chocolates.



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